30 agosto 2016

29 anos de Street Fighter 1!!!!

Nihao pessoas!!! Antes de começar, eu publiquei esse artigo primeiro no Fighters Brasil. Ou seja, eu posso fazer um copy + paste do que eu escrevo, mudando algo aqui ou ali, mas se você ver alguém copiando na cara dura me fale! vai sentir a força de um Shun Goku Satsu, hauhauhauhauhauahauhau!!!! 



Hoje, dia 30 de agosto, o primeiro jogo da franquia Street Fighter está completando 29 anos! Tá ficando velhinho!!!! xD Então, que tal fazer uma pequena viagem ao passado, mostrando os primórdios da nossa amada franquia?

Street Fighter II, de longe, foi um marco dos jogos de luta e, de certa forma, serviu como modelo para outras franquias de sucesso. Porém, seu antecessor, o primeiro Street Fighter, não teve tanto impacto assim na época de seu lançamento, mesmo ele se diferenciando dos jogos de luta que já existiam em sua época, como o Yie-Ar Kung Fu.

A grande inovação de Street Fighter, foi a sua jogabilidade, com um joystick e dois botões hidráulicos, ou seja, dependendo do nível de intensidade que se pressionava o botão, o personagem daria um soco ou um chute com intensidades diferentes. Além do que, foi ali que nasceram os famosos golpes Hadouken, Shoryuken e Tatsumaki Senpuu Kyaku, ao fazer um determinado comando com a alavanca e um dos botões. Algum tempo depois, lançaram uma nova versão do arcade, onde com controle padrão de Street Fighter que conhecemos hoje, com três socos e três chutes.

No jogo, diferente de SFII, só havia a possibilidade de se jogar com Ryu. Ken estaria disponível apenas para o segundo jogador e os demais personagens eram exclusividade da CPU, havendo a possibilidade do jogador escolher por qual país começar. Assim como no Street Fighter II, há os bonus stages, que desafiam a sua força e habilidade.

Uma coisa notável para todos aqueles que jogaram o SF 1 (seja no fliperama ou por emuladores) é a quantidade absurda de energia que um simples hadouken drena do adversário, ao mesmo tempo, o quanto era difícil soltar o comando, pois os controles não respondiam muito bem. Além disso, há uma curiosidade interessante. Enquanto que na versão japonesa, Ryu e Ken diziam os nomes originais dos seus golpes, na versão americana, teve uma dublagem. Com isso, Hadouken virou “Psycho Fire”, Shoryuken, “Dragon Punch” e Tatsumaki Senpuu Kyaku, "Hurricane Kick". A adaptação dos nomes dentro do jogo só voltaria a se repetir em Super Street Fighter II; onde os golpes de Cammy “Spiral Arrow” e “Canon Spike” viraram, respectivamente, “Cannon Drill” e “Trusk Kick”; em Street Fighter The Movie da versão arcade, onde Ken dizia os nomes “traduzidos” de Shoryuken (Dragon) e Tatsumaki Senpuu Kyaku (Hurricane) e na série Street Fighter IV, em determinados golpes. Isso, óbvio, sem falar na dificuldade extrema que era enfrentar Sagat, como o “chefão” do jogo.

Falando em Sagat, eis todos os personagens presentes:


A turminha do barulho que aprontou altas confusões! xD
  • Ryu: O protagonista, que entra no torneio World Warrior a procura por oponentes mais fortes, para testar sua força e habilidade. Nesta versão, possui cabelo e sapatilhas vermelhas;
  • Ken: Melhor amigo e rival de Ryu, treinaram juntos sob a tutela de Gouken. Acessível apenas no 2p. Mesmo participando do jogo, sua presença neste torneio é desconsiderada no storyline da série;
  • Retsu: Um monge japonês, que foi excomungado do seu templo, devido o uso de técnicas proibidas. É ex-instrutor de Shorinji Kempo, busca o arrependimento e procura melhorar as suas técnicas;
  • Geki: Um ninja que utiliza uma garra similar a de Vega e shurikens. Conforme revelado no CFN Portal, faleceu, sendo sucedido por Geki II, este possuindo ligação com a personagem Ibuki;
  • Joe: Um kickboxing americano, lutador de savate. Conforme o CFN Portal, atualmente luta usando o codinome de “Super Star”. durante muito tempo, pensava-se que ele era um dos lutadores presentes na abertura original de Street Fighter II;
  • Mike: Um boxeador que passou um tempo na prisão por roubo, sendo ali onde aprendeu o boxe. Quer arrecadar dinheiro para ajudar os pobres de sua comunidade e possui uma irmã mais nova. Assim como Joe, durante muito tempo acreditava-se que ele era um dos personagens da abertura do Street Fighter II original;
  • Lee: Artista marcial chinês que, assim como os outros participantes, perdeu para Ryu. É tio de Yang e Yun;
  • Gen: Um velho mestre chinês assassino profissional. É amigo de Dorai, pai de Chun-Li. Gen reaparece em outros jogos da série sendo eles SF Alpha 2, SF Alpha 3 (e seus upgrades), Super SF IV e Ultra SF IV;
  • Birdie: Punk inglês, que mescla “briga de bar” com luta livre. Ao voltar em SF Alpha, teve sua etnia trocada (de branco para negro). A desculpa dada pela Capcom é que na época do Word Warrior (SF 1), ele estava doente. Além da série Alpha, Birdie também participa de SF V;
  • Eagle: Um guarda-costas inglês de uma rica família. Foi contratado para derrotar Sagat, mas falhou. Eagle reapareceu em Capcom vs SNK 2 e Street Fighter Alpha 3 MAX;
  • Adon: Sub-chefe e discípulo de Sagat. Reapareceu nos jogos da série Alpha e nos upgrades de SF IV;
  • Sagat: Chefe final do jogo. Ainda sem a sua famosa cicatriz, possui golpes especiais similares ao que utiliza em SF II, excetuando o seu Tiger Uppercut (golpe que pela história ele só desenvolve depois do confronto com Ryu). Pela história original, ao perder para o novato Ryu, com um Shoryuken poderoso que o deixou com uma enorme cicatriz no peito, Sagat ficou com o orgulho ferido e cego por vingança. Na história atual, Sagat fica ressentido pela atutide de Ryu, que ao ser dominado pelo Satsui no Hadou, dispara um Shoryuken no tailandês de maneira covarde.
Street Fighter 1, foi dirigido dirigido por Takashi Nishiyama (creditado como "Piston Takashi") e planejado por Hiroshi Matsumoto ("Finish Hiroshi"), que trabalhou anteriormente no beat'em up Avengers . Os dois deixariam a Capcom após a produção do jogo e foram para a SNK, onde desenvolveriam a maioria dos jogos de luta da empresa. Mais tarde, dupla viria a trabalhar para Dimps e com isso, participaram na produção de Street Fighter IV. Keiji Inafune, conhecido por seu trabalho artístico na série Mega Man, tem o seu início na empresa fazendo o design e as ilustrações dos personagens.

Mesmo não fazendo um sucesso estrondoso quanto o seu sucessor, na época foi portado para o TurboGrafx-CD e lançado em 1988, com o título Fighting Street, com uma trilha sonora arranged. O jogo também teve versões para o Commodore 64, ZX Spectrum, Amstrad CPC, DOS, Amiga e Atari ST. Abaixo, vocês podem conferir um vídeo que mostra as diferenças de cada uma:  



Tá, eu sei que algumas diferenças são meio bizarras.

Apenas anos depois que a Capcom portaria o jogo para outros consoles, nesse caso, fazendo uma emulação do arcade original para Windows (Capcom Arcade Hits Volume 1), PlayStation Portable (Capcom Classics Collection Remixed) e PlayStation 2 e Xbox (Capcom Classics Collection Vol. 2).

Ai, ai, ai Ryu... *___*
Mesmo não sendo muito conhecido, Street Fighter 1 é lembrado com carinho por muitos fãs da série como o início da franquia Pois afinal, o que seria do universo dos jogos de luta sem o famoso Hadouken?

Muito obrigada por terem lido até aqui e que a série Street Fighter continue indo “ao encontro do mais forte” por muitos e muitos anos. E fiquem com um rabisquinho rápido que fiz para comemorar! ^^



See ya!!

22 agosto 2016

Capcom Fighting All-Stars, o jogo que nunca saiu

Nihao!!!! Passando aqui para deixar esse artigo que fiz para o Fighters, falando sobre Capcom Fighting All-Stars. Clique na imagem e confira! =)

19 agosto 2016

E o blog fez 10 anos!

Nihao pessoal, tudo bem? Hoje vai ser uma postagem especial. Contarei um pouco sobre a história do blog! =)



Dia 24 de julho, esse blog fez oficialmente 10 ANOS!!!!!!!!!!!!!!!!! Vocês tem ideia do que é eu manter isso daqui por 10 ANOS? Quanta coisa aconteceu nesses 10 anos....



Era para eu ter publicado essa postagem no dia 24 de julho, mas como fiquei com uma gripe daquelas, acompanhada de um sinusite e uma rinite, fiquei de cama por UMA SEMANA. -.- Aí pensei, então, nada mais justo do que eu publicar essa postagem, no meu aniversário, afinal esse blog faz parte da minha vida.

Então, senta, que lá vem um pouco de história.

A ideia de eu criar um blog já era um pouco antiga, desde antes de 2006. Porém, foi só nesse ano que, finalmente, pus a ideia em prática.

A minha primeira dificuldade foi escolher o nome. Sério, sou horrível para isso. Tanto que, quantas redações eu já fiz, onde o nome deixei por último. Foi que numa falta de criatividade extrema, nasceu o nome "O Cantinho de Bia Chun-Li". "Bia Chun-Li" é um nick que ganhei quando criança, por gostar de jogar com a personagem e que eu usava no Orkut, a princípio por não ter nenhuma foto minha disponível, para facilitar amigos de me encontrarem. E o cantinho, bem, sabe aquela coisa, de você ter o seu canto para ficar quieto, fazendo as suas coisas? Então...  


O primeiro template personalizado do blog
A princípio eu tinha feito um blog no Terra. Mas como lá não tinha muitas opções de visual, fui testando vários até me encontrar aqui no blogger. No início, seria meio que um blog "comum" sobre coisas bobas, meu dia a dia, coisas que gosto, sem exatamente ter um foco.

Mas tinha um problema. eu até que curto tirar fotos e tals, mas não de ficar postando direto. E menos de expor muitos detalhes da minha vida pessoal.



Até que um dia, vendo que o pessoal da comunidade BR de Street Fighter curtia os posts que fazia no Orkut (sim o Orkut), assim como as amizades que fiz ligadas ao game - como meu amigo e parceiro Mestre Ryu, que me apresentou ao fórum do Portal Fighters, onde conheci o meu marido, Deco, Junião, Roger, o Luiz e toda a galera do Streetfighter.com.br, e muitos outros que conheci (que não posto aqui, porque senão ia ser uma lista enorme) - eu pensei, por que não, falar sobre o meu jogo favorito e dividir o meu conhecimento com todos? E aproveitando o embalo das novidades que estavam surgindo da franquia, então, caí de cabeça.

E foi aí que comecei a dividir o meu conhecimento, de escrever aqui, o que escrevia no Orkut, no Fighters e em outras redes/fóruns onde fui presente. 



E assim, terminei sendo conhecida, mesmo que por um grupo dentro da fanbase de SF. Gente que admira o meu trabalho e me acompanha, vai de contra ao "senso comum" de que por ser mulher, não ganho o devido respeito ao falar de games. Sério, graças a Deus tive sorte nesse ponto, de encontrar gente que fica feliz em ver que uma garota curte realmente Street Fighter. Não que eu nunca tenha encontrado babacas quando o assunto era "garotas e videogames", mas vocês me entendem.

Assumo que tenho um monte de artigos pendentes (principalmente o artigo que se tornou de longe, o mais "tartaruga" para se terminar), mas tento fazer o meu melhor, principalmente quando a inspiração bate. Lembre-se, faço esse blog por gosto, não ganho nada com isso (sério, meu AdSense tá pobre xD). Por isso, fico realmente feliz quando vejo que isso que faço é reconhecido, mesmo que seja por um grupo pequeno de pessoas.


Laurinha manda um beijinho no ombro pros recalcados!

Parte do trabalho que faço aqui, levei para o Fighters também, tanto que eu meio que tive meus "cinco minutos de fama" com o famoso caso Laura Matsuda, ao escrever lá (e aqui também), o que eu achava da polêmica envolvendo a personagem, indo de contra ao que estava sendo mais amplamente divulgado. E devo agradecer ao apoio de todos nesse caso, como o do Amer, e até mesmo de pessoas que mesmo não concordando comigo em tudo, lutaram, digamos assim, para que as pessoas não tivessem medo ou receio de falar algo que ia de contra ao que estavam dizendo, como o Fernalf do Urubutrix.

Esse blog, o meu cantinho, querendo ou não faz parte da minha vida. Vocês acompanharam uma Bianca que estava ficando doida com provas da faculdade, que teve que sair de casa, por motivo de força maior, que pirou na monografia, que é apaixonada também por Sonic e Nights, que trabalha, fazia (e faz quando dá) cosplay, que desenha, que deu uma de louca e largou tudo para o alto para ficar com a pessoa que ama, que foi para o Rio Grande do Sul, perdeu um filho, ganhou outro filho, foi para São Paulo, voltou pro Rio de Janeiro, quase foi pro Chile, está de novo em São Paulo, passou por altos e baixos com o maridão (como a perda da minha sogra e de meu pai), mas que ainda está aqui, firme e forte e que, apesar de tanta pancada, ainda faz questão de manter a criança interior bem viva.


Eu, com um bonequinho do maridão :3

Também, a história do blog se confunde um pouco com a minha história no Orkut e no Fighters. Conheci muita gente bacana através do blog (pessoas com quem tenho contato, como o caso do Hélio, do Gustavo, Juninho, Phillipe e mais um monte de gente que não vai dar para citar aqui), assim como no Orkut e no Fighters. Aliás, falando em Fighters, hoje, dia 19, eu e o maridão, Paulo Augusto, também comemoramos 7 anos juntos. É o tempo passa rápido.

Então assim, para TODOS que me acompanham, meu muitíssimo MUITO OBRIGADA!!!!!!!!!!!!!!!!! Sério, eu fico feliz (e sem jeito), quando alguém diz que curte o que faço. Se Deus quiser e me permitir, continuarei escrevendo aqui por mais quantos anos forem necessários. Ah e claro, assim que tiver tempo, mudo esse layout também! xD



Por fim, parabéns ao Cantinho de Bia Chun-Li e a mim, a dona do blog, por mais um ano de vida. E aqui vai uma mensagem especial minha a todos que me acompanham:


Até a próxima e vamos ao encontro do mais forte!  =)

18 agosto 2016

Brasileiros fazem versão do tema de Guile

Passando aqui rapidinho, só para deixar esse vídeo para vocês!



Sério, ficou MARAVILHOSO!!!!!!!!!!!!!!! *____* Caiu até um cisco no meu olho...
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