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17 dezembro 2013
A mitologia fake dos outros deuses
24 novembro 2013
Sexismo, machismo e "ismos" no mundo dos games - Opinião pessoal de uma não-feminista - Parte 1
Antes de começar, querer deixar claro uma coisa. Não sou feminista, como o próprio título já diz. Tenho uma opinião sobre o movimento feminista atual, bem pessimista, não concordo com muita coisa que pregam, apesar de algumas coisas eu concordar (como por exemplo campanhas pela saúde da mulher, pelo fim da violência doméstica, etc), já tou de saco cheio de feminazis (as feministas retardadas), mas também, não vejo com bons olhos os masculinistas (ou da Real), por motivos distintos, apesar de eu concordar em alguns pontos com eles (como por exemplo, quando eles falam para fazer mais campanhas pró a saúde masculina). Sei que com essa declaração estou colocando minha cabeça a prêmio, pois existem pessoas nesses grupos que são verdadeiros "talebãs", ou seja, não aceitam uma opinião divergente e querem a cabeça do inimigo (e aí vem os ataques online, com direito a xingamentos, desde do tipo burra, até o vagabunda e coisas piores).
Agora vamos ao que interessa. A crítica abaixo é contra uma militância raivosa que vejo, que enxerga apenas um lado.
Sim, o mundo dos games ainda é predominantemente masculino. É fato, não adianta chorarem. Existem vários fatores para isso, que não irei falar, porque senão o artigo pode ficar longo demais. E isso reflete nas criações. Exemplos que pipocam, são de personagens femininas extremamente gostosas e com pouca roupa (ou que são fetiches ambulantes de um determinado tipo), que fazem muitos rapazes gostarem delas primeiro pelos atributos e depois pela personalidade.
Tal coisa chega a ser um absurdo em jogos MMORPG, onde uma guerreira com os peitos quase que de fora tem uma proteção equivalente ao de um guerreiro com armadura da cabeça aos pés. Entenda, isso algumas vezes pode ser uma exteriorização da fantasia de um desenhista ou simplesmente a forma mais fácil de atingir o público alvo, formado pela maioria de homens e alguns com hormônios a flor da pele. A menina pode falar, mas que absurdo, mas espera a Capricho não fez o mesmo com aquela coisa idiota dos Colírios? E você, menina que desenha, quantas vezes não criaste um personagem masculino ideal pra ti, com o que tu consideras bonito e atraente. E sim, antes de abrir a boca, É A MESMA COISA.
O fato da Cammy ter a bunda de fora é reflexo do que ainda acontece. Se a coisa fosse mais igualitária, creio eu, teríamos Cammys com bunda de fora, mas também mais Kens sem blusa.
Aliás, vejo bastante críticas, algumas pertinentes, sobre o nível de sexualização das personagens femininas. E estão certas. Não estou dizendo neste artigo para não reclamarem, pelo contrário, reclamem. Mas não sejam cegas. Pois, se tem algo estranho é que, quando aparece um masculino que pode ser considerado sexy, não vejo essas críticas. Ou seja, seria como uma mulher sexy em um jogo é errado, mas um homem que pode ser considerado sexy não. Exemplo?
Pegando de novo a Cammy, ela fica com o seu bundão de fora e na Super Turbo, seus peitos balançam. Enquanto isso, o Vega que é um loirão gostoso pacas fica sem blusa e com uma tatuagem enorme no peito. E sim, antes de falarem algo, cansei de ver meninas que acham o Vega sexy por esses detalhes, que adorariam ter um Vega em casa. E eu assumo, adorei a roupa alternativa do Ryu em SF IV.
"Tá, tia Bia o que queres dizer com isso?" Calma que irei chegar lá. Continuando, com essa polêmica, com as chars de pouca roupa, pego por exemplo a Ivy.
Ivy foi mais sexualizada conforme o passar do tempo. Muitas podem reclamar, que se investe em peitos mas não em personalidade (isso faz até lembrar um pouco de DOA), o que de certa forma tem sua razão, dependendo do contexto. Mas quem joga Soul Calibur (meu caso), termina conhecendo a personalidade da Ivy, uma mulher forte, que termina indo pelo lado negro sem querer, mas que possui um bom coração de certa forma. E em seu final de SC IV, aceita seu destino cruel, como uma penitente, devido aos pecados que cometeu. Ou seja, a Ivy não é apenas peitos garotas. A Ivy tem personalidade e objetivos, apesar dos peitos.
Aí vem um outro lado da história, com um personagem de outra franquia. Lee Chaolan. Lee faz o tipo que faz parte da fantasia de algumas mulheres (fantasia, entre quatro paredes, e não o homem ideal). Que tem carinha de "anjo", sorriso safado, galanteador, meio cafajeste e que tem um corpo... Lee faz muitas meninas jogadoras de Tekken pirar, da mesma forma que a Ivy. E eu particularmente, acho o Lee de smoking um "must". Ele pode não ser sexualizado como a Ivy nas roupas, mas faz um tipo que chama a atenção de mulheres. E o mesmo vale para Bryan, que ainda fica sem blusa, para o Jin...
A diferença entre Ivy e Lee é que, enquanto Ivy é mais escrachada, o Lee seria mais discreto. Ambos mexem com as fantasias de seus jogadores, pois representam tipos que chamam a atenção para esse lado. No caso do Lee, pode não ter sido a ideia inicial dos produtores, mas...
"Então tu estás justificando a pouca roupa da Ivy?" Não. O que estou querendo dizer até o momento é que ambos os sexos são sexualizados em games em maior ou em menor grau. Com isso, tu tens todo o direito de reclamar dos trajes da Ivy, o fato desses trajes terem sido criados para a alegria dos tarados de plantão, mas não deves ser cego(a) e achar que APENAS personagens femininas são transformadas em "objetos" pelos seus jogadores. Da mesma forma que um homem adora ver os peitos da Ivy no SC IV, uma garota adora ver os músculos do Devi Jin, por exemplo. Mesmo que o Devil Jin não tenha sido criado para isso.
O que quero dizer, é que sim, você gamer tem todo o direito de reclamar, da bunda da Cammy ou dos peitos balançantes da Mai, da criação de chars femininas sexualizadas ao extremo, mas não seja hipócrita em afirmar que tal coisa só ocorre com elas ou que as fãs (e alguns fãs) não fazem o mesmo com os masculinos, quando não os criadores. Sendo realista, acho ridículo uma armadura biquíni, se formos pensar na prática do que serve uma armadura, mas adorava ver o Dark Schneider lutando peladão no mangá de Bastard (e até onde sei o autor fazia isso, justamente devido ao sucesso que o mangá fez com o público feminino). E sei que uma armadura biquíni é reflexo do púbico alvo. Com isso, abre-se um leque, para ao menos duas vertentes. Inclusões de mais "Dark Schneiders" em games, deixando as guerreiras peladonas ou, deixando todos recatados. Se quer a proibição de um, mas de outro não, me desculpe, tu és hipócrita.
Creio que nesse caso, meninas sim, devem brigar por personagens menos sexualizadas, mas não a proibição total, vendo que muitas adorariam ver um char masculino nessa situação (sem falar naquelas que gostam das pouca-roupa, se é que me entendem). Devemos sim, ter mais personagens que sejam lembradas primeiro pela personalidade e depois pela aparência, como a Faith de Mirror's Edge. Porém, não devem ir numa caça às bruxas, condenando ao limbo as de pouca-roupa, enquanto ficam pagando pau para os rapazes sexys e gostosos dos games, incluindo os de pouca-roupa. Sabe aquela frase, dois pesos e duas medidas? Se aplica aqui.
Um exemplo recente é o do jogo Dragon's Crow. Ele foi mais criticado devido a sexualização das personagens femininas, enquanto no mesmo jogo há um anão semi-nu (assumo que nem tão nu quanto a amazona) lutando. "Ah, tia Bia é diferente, o anão é feio!" A Mileena é feia também, mas nem por isso deixa de ter O corpo. E o jogo, graficamente falando é uma obra de arte. Outro exemplo mais antigo é Golden Axe, onde temos uma amazona de biquíni e um guerreiro de tanga. Aposto que muitas reclamam da amazona, mas não veem nada demais um guerreiro usar uma tanga para lutar e sabemos que tanga é o melhor traje para uma batalha.
Depois de tanto blá-bá-blá meu, acredito que nessa questão da roupa, cabe a nós, aos poucos de maneira sensata mudarmos a cabeça dos produtores, sem essa de morte aos homens e fingir que não existem chars masculinos sexualizados ou sensuais. Quem sabe, depois de um tempo, teremos várias Faiths numa quantidade proporcional a Ivys, como existe com os masculinos? Mas isso vai depender da sua atitude, cara garota gamer.
17 novembro 2013
Os manhuas de SF (Ou como a Capcom é meio dorgada) – Parte 3: Street Fighter’92 – Street of Terminator; o manhua sincero
Nihao pessoas!! Estavam com saudades minhas? Desculpem minha ausência, minha vida pessoal anda um tanto atarefada. Lembrem-se, além de ser blogueira, sou uma mamãe de família e uma cidadã respeitável que trabalha!!! xD
Well, e como ando sem tempo, no momento, resolvi reciclar uma postagem minha feita no blog do Fighters, a respeito de um dos manhuas de SF. mas esse, diferente dos outros que relatei, ao menos é sincero em sua empreitada. Ou seja, o leitor sabe que ali tem coisa. Só para constar, eu conheci o manhua através do extinto Keiko Ganbare.
Street Fighter’92 – Street of Terminator é um manhua que foi publicado lá pela década de 1990 (provavelmente em 1992, devido ao título) e, ao contrário dos outros manhuas da série Street Fighter, onde a Capcom autorizou eles fazerem as histórias, nesse ela apenas cedeu os personagens aos criadores (informação retirada do Keiko Ganbare – eu não tenho certeza disso, carece de confirmações e ao ler todo o artigo saberá o porquê das minhas suspeitas).
“Como assim tia Bia??????????? O.o Num entendi porcaria nenhuma!!!!!” Eu explico pequeno gafanhoto. Vamos para um exemplo prático:
Eu resolvo criar um mundo de fantasia medieval, mas eu gostaria de usar personagens conhecidos do grande público. Então bato um lero com a Capcom, para ver se ela me empresta os personagens da franquia Darkstalkers e Nash e Cammy de Street Fighter, óbvio que pagando o que eles pedirem pelos personagens. Então nessa minha historinha, Cammy e Nash são dois militares, pilotos de uma nave espacial que caiu em um buraco negro, parando numa realidade de fantasia medieval. Eles encontram a jovem mestiça Felícia, filha de um homem-gato com sua esposa humana, que resolve ajudá-los nessa empreitada. E aos poucos, vão aparecendo outros Darkstalkers, mas com um contexto, motivações e etc, COMPLETAMENTE DIFERENTES DOS DO GAME. Só que, ao contrário do que acontecem com algumas adaptações de cinema, em nenhum momento eu digo que essa história que acabei de falar é uma adaptação dos games para os quadrinhos, e sim algo original. Esse samba do crioulo doido que é Street Fighter’92 – Street of Terminator.
Em SF’92, nós vemos, Guile, Ken, Ryu e Chun-Li(que parecem ser os chars principais da história), em um mundo futurista, sem nenhuma ligação com a série principal. Dentre os personagens citados, o único que lembra realmente a sua contraparte no game, sem ser na aparência, é o Guile, que nessa história parece ser um policial ou um militar. De resto…
Ryu, Ken e Guile aparentemente treinaram juntos, com o mesmo mestre, que na história lembra bastante o personagem Gen. Alguns dos golpes utilizados nos games como o Hadouken, Shoryuken e o Flash Kick, fazem presença neste manhua, assim como alguns personagens, como Zangief, Dhalsim, Blanka e Honda, que fazem uma pequena ponta. E os chefões do game, que estão nessa ilustração abaixo, tem até que bastante participação na história.
Chun-Li é um grande caso a parte… Na ilustração bem acima, vemos como ela aparece nas ilustrações do gibi. Abaixo a capa de sua primeira aparição na historinha:
Sim, essa é a Chun-Li fazendo cosplay de Lynn Minmay de Macross!!!!!!!!!! O.o E assim como a personagem “homenageada”, ela é cantora! E dá a entender que conforme a vai passando a historinha ela e o Ryu começam a flertar…
E falando na Minmay, essa não é a única “homenagem” feita em cima de animes. Ao que parece (não tenho certeza, pois o treco tá tudo em chinês) o local onde Guile trabalha, chama-se A.D. Police, uma referência ao anime Bubblegum Crisis e a sua série spin off, chamada A. D. Police, que é um grupo de elite da polícia que combate o crime na fictícia e futurística cidade Megatokyo.
Em um dado momento do manhua, Guile aparece saindo de um mecha, numa clara “referência” a Ghost in the Shell. Se duvida, compare as imagens:
Outras homenagens ocorre no mangá. Em uma cena, Chun-Li aparece conversando com uma mulher que possui uma tiara na testa. Essa tiara é idêntica à Karla, personagem de Record of Lodoss War. É só fazerem a comparação:
Há também outras referências e homenagens, como um certo personagem que expande o seu Ki e fica com o cabelo arrepiado (quem lembrou do Super Sayajin ganhou um doce), as lutas, que algumas vezes são bem “dragonbonicas” e um certo personagem cuja a capa da roupa lembra a de um certo vigilante de Gotan…
“Ok, tia Bia e como é a história da bagaça???” Sinceramente, não faço a mínima ideia, meu querido. Até agora não achei nenhum site que tenha postado algum resumo em inglês. Consigo até mais informações se pesquisar em chinês mas, infelizmente, a maioria dos sites chineses que vi, em vez de possuir informações, tinha a HQ para você visualizar. A única coisa que dá para entender é que a história se passa num possível futuro e que o final dela, ao menos para mim, ficou com um quê de continuação ou algo assim (já que não entendo chinês… ¬¬).
A minha opinião final sobre esse manhua é que, ele é interessante para colecionadores e fãs da franquia Street Fighter que curtem algo diferente e/ou inusitado. A arte é bonita, dá de 10 a 0 no manhua oficial do Street Fighter II. E ao contrário de coisas “maravilhosas” como a A Lenda de Chun-Li, o filme de KOF, o desenho americano de SF e tantos outros “frankesteins”, esse manhua não tinha o propósito de fazer uma adaptação dos games para os quadrinhos e sim algo totalmente novo. Ou seja, não alimentava falsas esperanças dos fãs, já deixava bem claro o que estaria por vir.
Quem quiser dar uma conferida nele, pode dar uma olhada no blog Street Fighter Manhuas, onde pus um link para download do manhua, para vocês se deliciarem ou vomitarem!!! xD
23 agosto 2013
Ajudem a encontra-la
Gente, dessa vez sem postagens legais e com a minha "rabugice".
A garota abaixo é cunhada do meu irmão postiço:
O nome dela é Carina Aparecida dos Santos, saiu de casa no dia 19 de agosto, na Pavuna (RJ) para ir ao estágio na Ilha do Fundão e não retornou até hoje. Ela mora na Pavuna, estuda em Nova Iguaçu e estagia no Fundão e possui uma irmã gêmea. Há suspeitas de que ela possa ter vindo parar aqui em São Paulo. A família está extremamente preocupada.
Então você, leitor do meu blog, ou que parou aqui por acidente, caso tenha visto essa menina, entre em contato com este perfil do Facebook ou ligue nos seguintes telefones:
Carolina: (21) 94378441
Fabiano: (21) 93131172
Cristina (21) 76890720
Agradeço pela força pessoal. Até mais.
19 agosto 2013
Feliz niver para mim!!!
Muito obrigada a todos que me deram os parabéns e também a vocês meus leitores que curtem o que escrevo aqui. Sei que o blog está um pouco parado, mas sabe como é., tenho vida fora da internet!!! xD
See ya!!!
Obs: Depois volto com a programação normal. ^^
21 julho 2013
Parabéns Ryu!!
16 julho 2013
Ultra Street Fighter IV!!!
Lembram? |
E eis que para o terror dos historiados, que afirmam que a história não é cíclica, a Capcom faz o mesmo com SF IV!!! Agora Super Street Fighter IV é coisa do passado, chegou o Ultra Street Fighter IV!!!!!!!!!!! xDD
Comentário da foto por Caio Lins |
23 junho 2013
Feliz aniversário Sonic!!!
Hoje é aniversário do Sonic! Nosso querido ouriço está fazendo 22 aninhos!!! Para não passar em branco, farei um post o estilo que foi o do aniversário de SF, contando um pouco da minha história com a franquia.
Mas antes de começar, irei também dar os parabéns a minha mãe que faz aniversário hoje!!!! Te amo muito mãe, que a senhora tenha muitos anos de vida e que Deus a abençoe muito!!!^^ Agora, vamos ao artigo!!! ^^
Meu primeiro contato com Sonic foi em um comercial da TecToy do lançamento de Sonic 2. Até esse momento só tinha contato com os jogos do nintendinho, através do seu clone, Phantom System, que era do meu primo. A única coisa que me lembro deste comercial, é umas imagens da fase Chemical Plant e o locutor falando “Sonic e Tails numa emocionate aventura para Mega Drive!!” Foi a partir daí que comecei a querer ter um vídeo-game da Sega, de preferência um Mega, para poder também jogar Sonic, além de outros jogos.
Minha mãe com muito esforço, era um período de vacas estupidamente magras, me deu um Master System (era mais barato) e com Alex Kidd em vez de Sonic na memória (pois com Sonic era mais caro). Mas eis que uma locadora que tinha perto de casa, tinha o jogo, considerado por muitos donos do Master, como sendo O JOGO de Sonic para o console… Sonic Chaos!!!
Lembro-me que perdi muitas horas jogando esse game. Aliás, Sonic Chaos, ao lado de The Lucky Dime Caper, são os meus jogos favoritos do Master. E esse foi o único jogo que me fez queimar uma TV!!!! O.o
A partir daí, comecei a jogar outro games de Sonic, como o Sonic 1, o 2, Spinball e também a procurar coisas de Sonic. Até hoje eu ainda tenho um álbum lançado aqui, assim como alguns gibis da Archie Comics que saíram aqui no Brasil pela Editora Escala, na mesma época em que saíram os gibis de Street Fighter e Mortal Kombat.
Aliás, é uma pena que os quadrinhos da Archie não deram certo aqui (agora alguns fãs de Sonic irão me tacar pedras). Mas como o Thiago do Sonic Tales mesmo falou, as histórias a princípio eram um tanto infantis e bobinhas e o roteiro só foi melhorado a partir da segunda temporada. Particularmente curto bastante os personagens dos quadrinhos como a Sally (agora vão querer mesmo me matar) ou a personalidade que deram para outros, como o Bean the Dynamite que é completamente surtado das ideias, como o personagem Cosmo de Padrinhos Mágicos. Outra coisa legal nos quadrinhos da Archie são uns Easter Eggs espalhados, como personagens de jogos que nunca saíram, como Tiara Bobowski de Sonic X-Treme ou de outras mídias, como Tekno the Canary de Sonic The Comic. Ah, falando muito rápido sobre Sonic The Comic, se tem algo que gosto muito dali é a personalidade que deram a Amy Rose.
Nessa época acompanhei também aos trancos e barrancos o desenho Adventures of Sonic the Hedgehog, que só passava de manhã na Globo (e eu estudava de manhã) e um tempo depois o desenho Sonic SatAM (que tinha os personagens dos quadrinhos), lançado pela Flashstar para o mercado de vídeo.
Tive um Saturn, e como muitos, experei por Sonic X-Treme que nunca saiu, vibrei quando vi que Sonic fazia uma pontinha em Nights – Christmas Nights (outra franquia que amo), joguei Sonic R e adorei Sonic Jam e foi ali que fiquei sabendo do anime do Sonic.
Com o passar do tempo, fui pesquisando e sabendo mais coisas sobre o meu ouriço através da internet, consegui ver o OVA de Sonic, o SBT transmitiu na íntegra Sonic SatAM (com nova dublagem) e Sonic Underground e algum tempo depois veio a Globo com Sonic X. Vi também a minha franquia favorita passando por altos e baixos, mas ao menos, parece que a Sega conseguiu recuperar a mão nos últimos jogos.
Consegui, depois de mais de 10 anos, comprar a fita Sonic Chaos do Master, e algum tempo depois de ter passado Sonic X, comprei uma mochila (que preciso dar uma restaurada, sim eu a usava xD) e realizei meu sonho de criança de ter um Sonic de pelúcia, como dá para ver na foto acima (com euzinha vestida de Chun-Li, com a roupa alternativa de SF IV).
E eu já falei para a minha irmã (que é doceira, visitem a página dela – merchan xD), que ainda quero um bolo do Sonic de aniversário!!!!
E eis que o arigo termina por aqui. Espero que Sonic ainda tenha muitos anos de vida e com bons jogos, para conquistar as gerações futuras, assim como conquistou a minha. E espero ter $$$ para comprar o Wii-U, pois a Sega cnseguiu me dar um bom motivo para ter esse console. Kisses e mais uma vez, feliz aniversário Sonic!!!!! xD
20 junho 2013
Sobre as manifstações
Sim, eu sei que falaria da E3. Aliás o artigo está quase ponto (e terei que mudar). Porém, não poderia ficar calada em relação aos últimos acontecimentos, até porque, aqui no meu blog, quem é leitor mais antigo, sabe que eu sempre me indignei com a passividade do povão.
Antes, quero deixar uma coisa bem clara. Não sou de direita e muito menos de esquerda. Se for pra dizer qual é a minha visão política é o Centro. E caso tu não saibas o que é isso, vai aqui na wikipedia mesmo, que mesmo não tendo um artigo descente, explica por alto o que é o Centro. Quero deixar tal coisa bem explícita para não aparecer um de extrema-direita me chamando de comunista ou um de extrema-equerda me chamando de burguesa capitalista.
Esse artigo é sobre as minhas impressões e opiniões pessoais. Então talves tenha uma coisa aqui ou ali que tu podes não concordar. Agora vamos ao que interessa.
Tudo começou com o Movimento Passe Livre que possui ligações com partidos de extrema-esquerda (PSTU e similares). Brigavam pela diminuição do preço das passagens e até mesmo a catraca livre, ou seja, passagens de graça. Particularmente, acho o último caso meio inviável no momento, mesmo São Paulo tendo até capacidade paa tal e também, pode desencandear outros problemas. Mas não irei falar sobre isso. Quem inclusive quiser entende rum pouco sobre essa questão das empresas de ônibus e o Estado, veja o vídeo abaixo feito pelo Júnior Masters, que dá uma boa explicação sobre isso.
Porém, a manifestação cresceu. Mesmo lideranças do MPL ainda afirmando a questão dos 0,20, a causa não era mais sobre os 0,20. O povo cansou. Ou seja, as manifestações transcederam a causa inicial e não é mais um movimento de direita ou de esquerda, e sim do povo de uma maneira geral. Podemos ver gente de todos os credos, cores, sexualidade, tribos ali. Ou seja, FINALMENTE, vejo pessoas se unindo para um bem comum e não apenas do seu grupo social. E quando “tomaram” Brasília eu senti um orgulho danado do meu povo e uma vontde enorme de estar lá. Aliás, só não fui a nenhuma manifestação por motivo de força maior. E um desses motivos é a violência de alguns (sabe como é sou mãe, tenho um filho para cuidar, preciso manter a minha integridade física).
E quanto a violência, a coisa está piorando. Está ficando um caos generalizado (Éris deve estar amando). Os políticos fizeram o povo de burro por muito tempo. E se continuar desse jeito cadáveres irão aparecer.
Sabem, eu sou a favor de uma manifestação pacífica, pois violência só gera mais violência, fato!!! O problema é que tem gente que vai arrumar confusão. Todos sabem que o povo quer mais que os partidos se explodam, então pra quê levar bandeira de PT ou PSOL? Mesmo que fosse do PSDB, pra quê?? O povo tá cansado de político que esconde $$$ na cueca, de criminoso que assume cargo público (e o engraçado é que quando assumi tanto o cargo de assistente administrativo quanto o de professora em Balneário Pinhal, eles me pediram uma ficha cível e crime, para ver se eu não era uma devedora da justiça – ou seja, nós não podemos assumir empregos públicos devedo pra a justiça, mas eles podem), de desvio de verbas. E se pararem para pensar, eis alguns pontos interessantes:
- O povo não quer saber de macaco de partido metido ali, prova de o quanto a nossa política está desacreditada (msmo nessas manifestações tendo uns “comunistas de Iphone”, que usam roupas de marca e/ou grife e que, aposto que nunca leram Marx na vida, senão pensariam duas vezes antes de dar mais de R$ 1.0000,00 em algum produto da Apple). Tanto que aqui em São Paulo, algumas confusões foram causadas devido a militantes de partidos (e do que eu soube, de esquerda);
- As depredações estão ocorrendo principalmente em centro de poder, como prefeiuras. Mais uma prova de que o povo cansou.
Vândalos que fazem isso, não me representam. Porém, é fato que a situação está saindo do controle. E é isso que me preocupa. Porque podemos terminar trocando uma bosta por uma merda ainda pior.
De resto, espero que isso tudo mude o Brasil para melhor. E que quando eu for ler os livro de História falando sobre a revolta dos 0,20, que eu sinta que tudo isso valeu a pena, que temos um Brasil melhor para as próximas gerações.
E para terminar, rola um papo conspiratório de golpe militar e golpe comunista. Serei sincera. Não quero uma ditadura militar. Mas quero MENOS ainda uma ditadura comunista. A história já nos mostrou o quanto de sangue foi derramado (e muito mais que alguns embates religiosos que comunistas adoram falar, ou o holocausto) em nome da ideologia de Marx. O capitalismo meus queridos pode ser uma merda. Mas o comunismo é bem pior.