Nihao pessoas!!! Antes de começar, eu publiquei esse artigo primeiro no Fighters Brasil. Ou seja, eu posso fazer um copy + paste do que eu escrevo, mudando algo aqui ou ali, mas se você ver alguém copiando na cara dura me fale! vai sentir a força de um Shun Goku Satsu, hauhauhauhauhauahauhau!!!!
Hoje, dia 30 de agosto, o primeiro jogo da franquia Street Fighter está completando 29 anos! Tá ficando velhinho!!!! xD Então, que tal fazer uma pequena viagem ao passado, mostrando os primórdios da nossa amada franquia?
Street Fighter II, de longe, foi um marco dos jogos de luta e, de certa forma, serviu como modelo para outras franquias de sucesso. Porém, seu antecessor, o primeiro Street Fighter, não teve tanto impacto assim na época de seu lançamento, mesmo ele se diferenciando dos jogos de luta que já existiam em sua época, como o Yie-Ar Kung Fu.
A grande inovação de Street Fighter, foi a sua jogabilidade, com um joystick e dois botões hidráulicos, ou seja, dependendo do nível de intensidade que se pressionava o botão, o personagem daria um soco ou um chute com intensidades diferentes. Além do que, foi ali que nasceram os famosos golpes Hadouken, Shoryuken e Tatsumaki Senpuu Kyaku, ao fazer um determinado comando com a alavanca e um dos botões. Algum tempo depois, lançaram uma nova versão do arcade, onde com controle padrão de Street Fighter que conhecemos hoje, com três socos e três chutes.
No jogo, diferente de SFII, só havia a possibilidade de se jogar com Ryu. Ken estaria disponível apenas para o segundo jogador e os demais personagens eram exclusividade da CPU, havendo a possibilidade do jogador escolher por qual país começar. Assim como no Street Fighter II, há os bonus stages, que desafiam a sua força e habilidade.
Uma coisa notável para todos aqueles que jogaram o SF 1 (seja no fliperama ou por emuladores) é a quantidade absurda de energia que um simples hadouken drena do adversário, ao mesmo tempo, o quanto era difícil soltar o comando, pois os controles não respondiam muito bem. Além disso, há uma curiosidade interessante. Enquanto que na versão japonesa, Ryu e Ken diziam os nomes originais dos seus golpes, na versão americana, teve uma dublagem. Com isso, Hadouken virou “Psycho Fire”, Shoryuken, “Dragon Punch” e Tatsumaki Senpuu Kyaku, "Hurricane Kick". A adaptação dos nomes dentro do jogo só voltaria a se repetir em Super Street Fighter II; onde os golpes de Cammy “Spiral Arrow” e “Canon Spike” viraram, respectivamente, “Cannon Drill” e “Trusk Kick”; em Street Fighter The Movie da versão arcade, onde Ken dizia os nomes “traduzidos” de Shoryuken (Dragon) e Tatsumaki Senpuu Kyaku (Hurricane) e na série Street Fighter IV, em determinados golpes. Isso, óbvio, sem falar na dificuldade extrema que era enfrentar Sagat, como o “chefão” do jogo.
Falando em Sagat, eis todos os personagens presentes:
Mesmo não fazendo um sucesso estrondoso quanto o seu sucessor, na época foi portado para o TurboGrafx-CD e lançado em 1988, com o título Fighting Street, com uma trilha sonora arranged. O jogo também teve versões para o Commodore 64, ZX Spectrum, Amstrad CPC, DOS, Amiga e Atari ST. Abaixo, vocês podem conferir um vídeo que mostra as diferenças de cada uma:
Tá, eu sei que algumas diferenças são meio bizarras.
Apenas anos depois que a Capcom portaria o jogo para outros consoles, nesse caso, fazendo uma emulação do arcade original para Windows (Capcom Arcade Hits Volume 1), PlayStation Portable (Capcom Classics Collection Remixed) e PlayStation 2 e Xbox (Capcom Classics Collection Vol. 2).
Mesmo não sendo muito conhecido, Street Fighter 1 é lembrado com carinho por muitos fãs da série como o início da franquia Pois afinal, o que seria do universo dos jogos de luta sem o famoso Hadouken?
Muito obrigada por terem lido até aqui e que a série Street Fighter continue indo “ao encontro do mais forte” por muitos e muitos anos. E fiquem com um rabisquinho rápido que fiz para comemorar! ^^
See ya!!
Hoje, dia 30 de agosto, o primeiro jogo da franquia Street Fighter está completando 29 anos! Tá ficando velhinho!!!! xD Então, que tal fazer uma pequena viagem ao passado, mostrando os primórdios da nossa amada franquia?
Street Fighter II, de longe, foi um marco dos jogos de luta e, de certa forma, serviu como modelo para outras franquias de sucesso. Porém, seu antecessor, o primeiro Street Fighter, não teve tanto impacto assim na época de seu lançamento, mesmo ele se diferenciando dos jogos de luta que já existiam em sua época, como o Yie-Ar Kung Fu.
A grande inovação de Street Fighter, foi a sua jogabilidade, com um joystick e dois botões hidráulicos, ou seja, dependendo do nível de intensidade que se pressionava o botão, o personagem daria um soco ou um chute com intensidades diferentes. Além do que, foi ali que nasceram os famosos golpes Hadouken, Shoryuken e Tatsumaki Senpuu Kyaku, ao fazer um determinado comando com a alavanca e um dos botões. Algum tempo depois, lançaram uma nova versão do arcade, onde com controle padrão de Street Fighter que conhecemos hoje, com três socos e três chutes.
No jogo, diferente de SFII, só havia a possibilidade de se jogar com Ryu. Ken estaria disponível apenas para o segundo jogador e os demais personagens eram exclusividade da CPU, havendo a possibilidade do jogador escolher por qual país começar. Assim como no Street Fighter II, há os bonus stages, que desafiam a sua força e habilidade.
Uma coisa notável para todos aqueles que jogaram o SF 1 (seja no fliperama ou por emuladores) é a quantidade absurda de energia que um simples hadouken drena do adversário, ao mesmo tempo, o quanto era difícil soltar o comando, pois os controles não respondiam muito bem. Além disso, há uma curiosidade interessante. Enquanto que na versão japonesa, Ryu e Ken diziam os nomes originais dos seus golpes, na versão americana, teve uma dublagem. Com isso, Hadouken virou “Psycho Fire”, Shoryuken, “Dragon Punch” e Tatsumaki Senpuu Kyaku, "Hurricane Kick". A adaptação dos nomes dentro do jogo só voltaria a se repetir em Super Street Fighter II; onde os golpes de Cammy “Spiral Arrow” e “Canon Spike” viraram, respectivamente, “Cannon Drill” e “Trusk Kick”; em Street Fighter The Movie da versão arcade, onde Ken dizia os nomes “traduzidos” de Shoryuken (Dragon) e Tatsumaki Senpuu Kyaku (Hurricane) e na série Street Fighter IV, em determinados golpes. Isso, óbvio, sem falar na dificuldade extrema que era enfrentar Sagat, como o “chefão” do jogo.
Falando em Sagat, eis todos os personagens presentes:
A turminha do barulho que aprontou altas confusões! xD |
- Ryu: O protagonista, que entra no torneio World Warrior a procura por oponentes mais fortes, para testar sua força e habilidade. Nesta versão, possui cabelo e sapatilhas vermelhas;
- Ken: Melhor amigo e rival de Ryu, treinaram juntos sob a tutela de Gouken. Acessível apenas no 2p. Mesmo participando do jogo, sua presença neste torneio é desconsiderada no storyline da série;
- Retsu: Um monge japonês, que foi excomungado do seu templo, devido o uso de técnicas proibidas. É ex-instrutor de Shorinji Kempo, busca o arrependimento e procura melhorar as suas técnicas;
- Geki: Um ninja que utiliza uma garra similar a de Vega e shurikens. Conforme revelado no CFN Portal, faleceu, sendo sucedido por Geki II, este possuindo ligação com a personagem Ibuki;
- Joe: Um kickboxing americano, lutador de savate. Conforme o CFN Portal, atualmente luta usando o codinome de “Super Star”. durante muito tempo, pensava-se que ele era um dos lutadores presentes na abertura original de Street Fighter II;
- Mike: Um boxeador que passou um tempo na prisão por roubo, sendo ali onde aprendeu o boxe. Quer arrecadar dinheiro para ajudar os pobres de sua comunidade e possui uma irmã mais nova. Assim como Joe, durante muito tempo acreditava-se que ele era um dos personagens da abertura do Street Fighter II original;
- Lee: Artista marcial chinês que, assim como os outros participantes, perdeu para Ryu. É tio de Yang e Yun;
- Gen: Um velho mestre chinês assassino profissional. É amigo de Dorai, pai de Chun-Li. Gen reaparece em outros jogos da série sendo eles SF Alpha 2, SF Alpha 3 (e seus upgrades), Super SF IV e Ultra SF IV;
- Birdie: Punk inglês, que mescla “briga de bar” com luta livre. Ao voltar em SF Alpha, teve sua etnia trocada (de branco para negro). A desculpa dada pela Capcom é que na época do Word Warrior (SF 1), ele estava doente. Além da série Alpha, Birdie também participa de SF V;
- Eagle: Um guarda-costas inglês de uma rica família. Foi contratado para derrotar Sagat, mas falhou. Eagle reapareceu em Capcom vs SNK 2 e Street Fighter Alpha 3 MAX;
- Adon: Sub-chefe e discípulo de Sagat. Reapareceu nos jogos da série Alpha e nos upgrades de SF IV;
- Sagat: Chefe final do jogo. Ainda sem a sua famosa cicatriz, possui golpes especiais similares ao que utiliza em SF II, excetuando o seu Tiger Uppercut (golpe que pela história ele só desenvolve depois do confronto com Ryu). Pela história original, ao perder para o novato Ryu, com um Shoryuken poderoso que o deixou com uma enorme cicatriz no peito, Sagat ficou com o orgulho ferido e cego por vingança. Na história atual, Sagat fica ressentido pela atutide de Ryu, que ao ser dominado pelo Satsui no Hadou, dispara um Shoryuken no tailandês de maneira covarde.
Mesmo não fazendo um sucesso estrondoso quanto o seu sucessor, na época foi portado para o TurboGrafx-CD e lançado em 1988, com o título Fighting Street, com uma trilha sonora arranged. O jogo também teve versões para o Commodore 64, ZX Spectrum, Amstrad CPC, DOS, Amiga e Atari ST. Abaixo, vocês podem conferir um vídeo que mostra as diferenças de cada uma:
Apenas anos depois que a Capcom portaria o jogo para outros consoles, nesse caso, fazendo uma emulação do arcade original para Windows (Capcom Arcade Hits Volume 1), PlayStation Portable (Capcom Classics Collection Remixed) e PlayStation 2 e Xbox (Capcom Classics Collection Vol. 2).
Ai, ai, ai Ryu... *___* |
Muito obrigada por terem lido até aqui e que a série Street Fighter continue indo “ao encontro do mais forte” por muitos e muitos anos. E fiquem com um rabisquinho rápido que fiz para comemorar! ^^
See ya!!
2 comentários:
Muito legal, sem ele muita coisa muita coisa que conhecemos não existiria, muitos de nós não nos conheceríamos, sem dúvida um marco na história dos games, se ele não teria SF2, e sem SF2... a história dos jogos de luta teria tomado um rumo totalmente diferente.
Parabéns!
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